
Ele pessoalmente não fez as orações, porém solicitou a pessoas selecionadas e a grupos de religiosos em todo o país que participassem do estudo. Os participantes vieram dos mais diferentes lugares e receberam os nomes dos pacientes, sem qualquer possibilidade de conhecê-los pessoalmente ou de manter qualquer tipo de contato com eles. Além disso, nenhum dos pacientes tomou conhecimento de que estava sendo objeto de estudo. A experiência demorou um ano para ser completada e confirmou inteiramente a crença de que as orações realmente funcionam. O dr. Byrd relatou os surpreendentes resultados do trabalho, em 1985, na reunião anual da American Heart Association, realizada em Miami. - Em um grau estatisticamente significativo - declarou ele perante o grupo -, os pacientes para os quais foram feitas orações exigiam tratamento pós-operatório à base de antibióticos menos intenso e apresentaram menos edemas pulmonares (a formação de água nos tecidos dos pulmões). O cardiologista descobriu também ser menor o registro de mortes entre os pacientes para os quais foram feitas orações durante a pesquisa, muito embora esse número não fosse estatisticamente significativo. A reação ao estudo por parte de outros médicos foi surpreendente. Muitos deles o adoraram. Provavelmente a reação mais inesperada foi a do dr. William Nolan, autor de The Making of a Surgem (A Criação de um Cirurgião) e declaradamente um crítico severo da medicina fora dos padrões ortodoxos - especialmente as curas religiosas. Até ele ficou impressionado com o estudo de Byrd. - Que funciona, funciona - comentou ele, falando a respeito do poder da oração, quando instado a fazer declaração sobre o estudo do dr. Byrd para a revista Medical Tribune.
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